O culto da conversão
O culto da Marca

O CULTO
DA MARCA

O culto de conversão manifesta-se pela intensa convicção de expressar devoção em vantagem comercial onde as seitas e peregrinos intensificam-se perante o caos.

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Fig. 1 – O culto da Marca

 

O culto da Marca

A relação entre culto e marcas manifesta-se por uma intensa convicção em conversão. O consumidor era rei, os profissionais de marketing meros serviçais e o cliente a marca seguinte. A perfeita expressão da devoção estuda soldados e fanáticos das organizações, maléficas e manipuladoras, dispostas a explorar os crédulos em vantagens comerciais. O paradoxo implica a ideia de que aderir significa ser mais como somos. O exterior atiçou a ira do sistema num sentimento de identidade de grupo, bem definido, que se separa muito conscientemente do mainstream. Os excluídos são a matéria-prima dos cultos e das marcas de culto, sentem-se diferentes de toda a gente, impedidos de manifestarem a sua verdadeira identidade.

Cada experiência é uma transformação de marca

 

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Fig. 2 – O culto do sucesso

 

O culto do sucesso

As seitas empregam técnicas clássicas de marketing para atraírem novos consumidores, como a publicidade, o marketing directo e o email. Uma peregrinação de intensidade, mas não variam em qualidade. Não é de estranhar! A razão da veneração provoca uma necessidade de pertencer e encontrar significado de uma ordem no caos, criar uma identidade. Declarar o sentimento de diferença através da doutrina e da linguagem, partilhada por um número suficiente de pessoas, por forma conduz a marca à liderança.

O caminho do design no mercado diferencia as ofertas nos clientes

 

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Fig.3 – O Culto dos símbolos

 

O Culto dos símbolos

Todos os agentes criativos apelam à mudança, desejo e valor da ideia. O sentimento da diferença e exclusão das pessoas separam do resto do mundo por uma criatividade, vida intelectual e artística. A comunidade de pertença online/offline associa a si própria ou aos fãs uma sociedade de heróis e anti-heróis de negócios de produtos e serviços. O controlo da mente, das emoções ou do comportamento sobre as vendas e fidelidade ao símbolo, representam uma generosidade pura e valorizada de conquista pessoal e/ou empresarial.

Criamos marcas em que os clientes acreditam.

 

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Fig. 4 – O Culto do marketing

 

O Culto do marketing

Uma irmandade de (re)vendedores contextualizam um florescer do negócio por uma convicção coletiva em comunidade de máquinas duma certa maneira de pensar. Confere-se benefícios emocionais na comunidade com significado a expressarem a sua verdadeira natureza de serem únicos e especiais. Os membros, não os clientes, necessitam de validação de auto-realização, declaração pública de que os consumidores não estão sozinhos, enquanto organização, crescimento e identidade.

Conclusão

O culto da marca manifesta-se de convicção em conversão para expressar devoção em vantagem comercial. As seitas e peregrinos intensificam-se, mas não variam em qualidade da veneração da ordem perante o caos. Não é de estranhar! A declaração da doutrina e linguagem partilham um sentimento de diferença da identidade. As comunidades online/offline associam símbolos a si próprios ou aos fãs, uma sociedade de heróis de controlo da mente, das emoções e do comportamento como pura valorização de conquista pessoal. Neste sentido, construa o culto da marca.

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